Organizações Globo persegue Pastor Marco Pereira, diz deputado
O Pr. Marcos Pereira foi preso de maneira atípica. A Delegacia de combate às drogas (Decod), estranhamente investigando casos de acusação de estupros, que não é de sua competência, efetuou prisão na noite de 7 de maio por volta de 22 horas, com câmeras da Rede Globo presentes no local. O mandado de prisão foi expedido pela juíza da 2ª vara criminal de São João de Meriti a pedido do Decod.
Paulo Ramos, Deputado Estadual (PTB-RJ), subiu à tribuna da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro para protestar e anunciar medidas contra o absurdo. Em discurso contundente, fez defesa do Pastor Marco Pereira. Segundo ele, o governo estadual e as Organizações Globo estariam juntos no objetivo de denegrir a imagem de Pereira. O sistema Globo repercute acusações de José Junior e transforma em escândalo acusações que o Ministério Público abriu investigações e até hoje não concluiu.
O parlamentar afirmou que o episódio dá mostra, em ação comparável com o nazi-facismo, que o cidadão é desrespeitado no Rio de Janeiro por agentes do estado, que mobiliza meios para insurgir contra o cidadão ao criar situação arbitrária que impossibilita a informação de direitos, sendo Pereira apenas um alvo, por representar uma classe vítima de preconceito. Ainda, disse que o Sistema Globo é antidemocrático e corrupto, cresceu beneficiado pela ditadura, e nos dias atuais sobrevive de investimentos públicos, inclusive fazendo chantagens contra o governo e governantes. "Tudo que vem da Globo eu desconfio, tudo, porque conheço há muitos anos, não só conheço, já investiguei, sei do procedimento escuso. E não estou falando dos jornalistas, estou falando dos controladores, que inclusive causam constrangimentos aos profissionais".
Paulo Ramos enfatizou que Marcos Pereira vem sendo vítima de violência. Supostas denúncias estão requentadas pelas organizações Globo, que realiza orquestração junto com a máquina estatal do governador Sergio Cabral. Usada, a polícia civil simulou investigar acusações feitas por José Junior, funcionário contratado da Globo em um de seus canais por assinatura e presidente do Afroreggae – ONG que em seu site oficial apresenta como patrocinadores os governos federal e do estado do Rio de Janeiro, prefeitura do Rio de Janeiro, canais de televisão da Rede Globo, banco e empresa de cosméticos.
Paulo Ramos faz denúnca. A parceria que a ONG Afroreggae desenvolve com o governo estadual do Rio de Janeiro para projetos sociais seria única e exclusivamente para desviar recursos públicos; as prestações de contas do dinheiro utilizado são forjadas.
Durante o discurso, a esposa de Pereira, Ana Madureira, e os dois filhos estavam presentes na Assembleia Legislativa em apoio a ele. Os familiares são citados em matérias da Globo como se o antagonizassem. Segundo o parlamentar, a presença da família confronta os noticiosos das Organizações Globo, que afirmam categoricamente que a mulher estaria contra o pastor, movendo ação contra ele por estupro.
A falsa afirmação das Organizações Globo, alegando que o apartamento do pastor, declarado ao fisco, valeria 8 milhões também foi lembrada e rebatida. O Deputado ironizou, disse que talvez esse fosse o valor que Roberto Marinho teria acertado em sua negociação com o bicheiro Anísio Abraão Davi ao vender uma cobertura ao contraventor.
Paulo Ramos revelou que fez encaminhamento da família do pastor à Comissão de Direitos Humanos daquela Casa de Leis, ter requerido a convocação da presença dos acusadores, supostas vítimas, chefe de polícia civil (Martha Rocha) e da delegada, responsáveis pela investigação que se alonga há mais de um ano e que ainda permanece inacabada. Também, que pediu audiência no Ministério Público ao procurador geral de justiça para tratar do assunto.
Geraldo Pudim (deputado do PR) pediu à parte para apoiar Marco Pereira, apresentando-se como uma pessoa que o conhece de longa data, chamou atenção para questão de que o sistema Rede Globo numa só matéria costuma denunciar, julgar e condenar sem que o cidadão se quer tenha o direito de falar uma linha em sua defesa. E que recentemente a empresa deu uma “derrapada” no caso do traficante Matemático (morto durante perseguição policial cinematográfica e cuja ação foi criticada pela Globo). Pudim levantou a questão de que a prisão de Marco Pereira seria motivada como uma estratégia para que a sociedade se esqueça do constrangedor fato anterior. “Nesse angu tem caroço; nós que somos do mundo político sabemos como essas coisas acontecem”, disse.
Gilberto Palmares (PT) classificou a operação do grupo de comunicação Globo de “achincalhamento e linchamento a um cidadão”. Endossou a decisão de que é necessário que a Comissão de Direitos Humanos ouça a família do pastor. Pôs seu mandato à disposição de Pereira e de quaisquer cidadão, ou personalidade, que estiver em situação parecida.
Marcelo Simão, do PSB, anunciou que é católico, sua origem é de São João do Meriti, a mesma do pastor, que por conhecê-lo de longa data, conhecer sua família e história, pode afirmar que nada o desabona.
O Pastor e Deputado Samuel Malafaia (PSD), irmão de Silas, usou seu momento de à parte para classificar o protesto do colega como posição equilibrada. Disse acreditar que a Comissão de Direitos Humanos, comandada por Marcelo Freixo (PSOL), é competente e interessada em defender e desvendar várias áreas da sociedade. Não é por ser pastor ou padre que a Comissão não desenvolverá um trabalho de importância eficaz. Lembrou que eles, parlamentares, talvez não tenham todas as informações da polícia, mas se o pastor for absolvido então quem o acusa tem que pagar; se houver algum deslize por parte de Pereira, então, é preciso lembrar que nenhum homem é infalível. Ratificou: se não houver culpabilidade a Comissão de Direitos Humanos deve penalizar quem o acusa injustamente.
O Deputado Marcos Abrahão (PT do B), visivelmente irritado com a prisão de Pereira, disse que a situação era anunciada, pois há algum tempo o conflito entre o pastor e José Junior ( “menino do Afroreggae”, segundo suas palavras). Ele manifestou que se Marcos Pereira tem que ser preso, também é preciso prender José Junior, que classificou como bandido e marginal associado ao tráfico. Disse que a história de Junior é conhecida. Lamentou que no passado Pereira tenha se aliado e feito trabalhos sociais ao lado dele: “quem se mistura aos porcos farelo come; maldito o homem que confia no homem”. Declarou crer que a juíza deveria mandar prendê-lo. Referiu-se a Globo como máfia, citando as publicações da empresa, O Dia, Extra, O Globo. Afirmou que José Junior é contratado da Rede Globo, está colado a ela, defende e é acusado por ela. Disse não absolver e nem condenar o pastor, e que a lei deve ser igual para todos, mas que meios de comunicação, principalmente a Globo, rasgam a Constituição nesta questão.
O Deputado e Pastor Armando José (PSB), disse que a situação não deve ser deixada como está e que a Comissão de Direitos Humanos deve tomar providências, examinar a situação de verdade. Lembrou a perseguição que Silas Malafaia também sofre “por um grupo que não tem nada de Deus”. Ofereceu seu apoio.
Paulo Ramos terminou sua fala repetindo que a notícia divulgada pela Globo é velha e requentada, disse que a juíza está sob sua suspeição porque o que consta como prova não tem sustentação, citando como principal motivo para isso o desvio da delegacia de combate às drogas investigando estupros. Citou o ex-pagodeiro Vaguinho, presente ali, convertido ao cristianismo, como um exemplo bom do ministério de Marcos Pereira. Reafirmou que a prisão do pastor é uma orquestração da Globo. Convocou a todos a defender o estado democrático de direito.
Paulo Ramos enfatizou que Marcos Pereira vem sendo vítima de violência. Supostas denúncias estão requentadas pelas organizações Globo, que realiza orquestração junto com a máquina estatal do governador Sergio Cabral. Usada, a polícia civil simulou investigar acusações feitas por José Junior, funcionário contratado da Globo em um de seus canais por assinatura e presidente do Afroreggae – ONG que em seu site oficial apresenta como patrocinadores os governos federal e do estado do Rio de Janeiro, prefeitura do Rio de Janeiro, canais de televisão da Rede Globo, banco e empresa de cosméticos.
Paulo Ramos faz denúnca. A parceria que a ONG Afroreggae desenvolve com o governo estadual do Rio de Janeiro para projetos sociais seria única e exclusivamente para desviar recursos públicos; as prestações de contas do dinheiro utilizado são forjadas.
Durante o discurso, a esposa de Pereira, Ana Madureira, e os dois filhos estavam presentes na Assembleia Legislativa em apoio a ele. Os familiares são citados em matérias da Globo como se o antagonizassem. Segundo o parlamentar, a presença da família confronta os noticiosos das Organizações Globo, que afirmam categoricamente que a mulher estaria contra o pastor, movendo ação contra ele por estupro.
A falsa afirmação das Organizações Globo, alegando que o apartamento do pastor, declarado ao fisco, valeria 8 milhões também foi lembrada e rebatida. O Deputado ironizou, disse que talvez esse fosse o valor que Roberto Marinho teria acertado em sua negociação com o bicheiro Anísio Abraão Davi ao vender uma cobertura ao contraventor.
Paulo Ramos revelou que fez encaminhamento da família do pastor à Comissão de Direitos Humanos daquela Casa de Leis, ter requerido a convocação da presença dos acusadores, supostas vítimas, chefe de polícia civil (Martha Rocha) e da delegada, responsáveis pela investigação que se alonga há mais de um ano e que ainda permanece inacabada. Também, que pediu audiência no Ministério Público ao procurador geral de justiça para tratar do assunto.
Geraldo Pudim (deputado do PR) pediu à parte para apoiar Marco Pereira, apresentando-se como uma pessoa que o conhece de longa data, chamou atenção para questão de que o sistema Rede Globo numa só matéria costuma denunciar, julgar e condenar sem que o cidadão se quer tenha o direito de falar uma linha em sua defesa. E que recentemente a empresa deu uma “derrapada” no caso do traficante Matemático (morto durante perseguição policial cinematográfica e cuja ação foi criticada pela Globo). Pudim levantou a questão de que a prisão de Marco Pereira seria motivada como uma estratégia para que a sociedade se esqueça do constrangedor fato anterior. “Nesse angu tem caroço; nós que somos do mundo político sabemos como essas coisas acontecem”, disse.
Gilberto Palmares (PT) classificou a operação do grupo de comunicação Globo de “achincalhamento e linchamento a um cidadão”. Endossou a decisão de que é necessário que a Comissão de Direitos Humanos ouça a família do pastor. Pôs seu mandato à disposição de Pereira e de quaisquer cidadão, ou personalidade, que estiver em situação parecida.
Marcelo Simão, do PSB, anunciou que é católico, sua origem é de São João do Meriti, a mesma do pastor, que por conhecê-lo de longa data, conhecer sua família e história, pode afirmar que nada o desabona.
O Pastor e Deputado Samuel Malafaia (PSD), irmão de Silas, usou seu momento de à parte para classificar o protesto do colega como posição equilibrada. Disse acreditar que a Comissão de Direitos Humanos, comandada por Marcelo Freixo (PSOL), é competente e interessada em defender e desvendar várias áreas da sociedade. Não é por ser pastor ou padre que a Comissão não desenvolverá um trabalho de importância eficaz. Lembrou que eles, parlamentares, talvez não tenham todas as informações da polícia, mas se o pastor for absolvido então quem o acusa tem que pagar; se houver algum deslize por parte de Pereira, então, é preciso lembrar que nenhum homem é infalível. Ratificou: se não houver culpabilidade a Comissão de Direitos Humanos deve penalizar quem o acusa injustamente.
O Deputado Marcos Abrahão (PT do B), visivelmente irritado com a prisão de Pereira, disse que a situação era anunciada, pois há algum tempo o conflito entre o pastor e José Junior ( “menino do Afroreggae”, segundo suas palavras). Ele manifestou que se Marcos Pereira tem que ser preso, também é preciso prender José Junior, que classificou como bandido e marginal associado ao tráfico. Disse que a história de Junior é conhecida. Lamentou que no passado Pereira tenha se aliado e feito trabalhos sociais ao lado dele: “quem se mistura aos porcos farelo come; maldito o homem que confia no homem”. Declarou crer que a juíza deveria mandar prendê-lo. Referiu-se a Globo como máfia, citando as publicações da empresa, O Dia, Extra, O Globo. Afirmou que José Junior é contratado da Rede Globo, está colado a ela, defende e é acusado por ela. Disse não absolver e nem condenar o pastor, e que a lei deve ser igual para todos, mas que meios de comunicação, principalmente a Globo, rasgam a Constituição nesta questão.
O Deputado e Pastor Armando José (PSB), disse que a situação não deve ser deixada como está e que a Comissão de Direitos Humanos deve tomar providências, examinar a situação de verdade. Lembrou a perseguição que Silas Malafaia também sofre “por um grupo que não tem nada de Deus”. Ofereceu seu apoio.
Paulo Ramos terminou sua fala repetindo que a notícia divulgada pela Globo é velha e requentada, disse que a juíza está sob sua suspeição porque o que consta como prova não tem sustentação, citando como principal motivo para isso o desvio da delegacia de combate às drogas investigando estupros. Citou o ex-pagodeiro Vaguinho, presente ali, convertido ao cristianismo, como um exemplo bom do ministério de Marcos Pereira. Reafirmou que a prisão do pastor é uma orquestração da Globo. Convocou a todos a defender o estado democrático de direito.
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