segunda-feira, 14 de dezembro de 2015


       companheiros de escleroses: seja múltipla, amiotrófica,  subcondral, acetabular e outras; afinal são tantas escleroses, bem sei, assim como eu sofro com a múltipla, você também sofre com a sua esclerose; só tem um jeito para suportá-las: primeiro, fé em Deus, depois,  paciência, esperança, força e coragem de enfrentar essas constantes  dores clônicas, capaz de  nos causarem  tantos sofrimentos, como não bastasse as dores e fadigas, vem as varias  limitações, que nos impedem as vezes de pequenos gestos, ignorados por muitos, entre eles: o que estou fazendo agora digitando, são  frases que antes digitava em segundos, hoje, gasto horas e não termino, quantas vezes a saudade aperta dos amigos e não posso ir vê-los, pois não sei se no momento terei expressão facial, ou seja, consigo mover os músculos da face para sorrir e poder cumprimentá-los, como gostei de fazer, sorrindo como sempre fiz; ainda  vemos é  pessoas querendo ser muita "coisa" nesta curta vida; não se dão conta  que, apenas, a degeneração de uma minuscula célula, ou o desequilíbrio de um hormônio, o rompimento da um tendão, a falta de um tipo  de vitaminas é capaz de fazer qualquer gigante parar e perder seus pequenos movimentos. Gente somos seres iguais; apenas portamos algumas diferenças, seja, de cor, raça, física, mental, financeira, nada importa, na hora de passas desta vida para outra nada levamos, apenas a alma limpa perante Deus, o importante é que fomos feitos "imagem e semelhança de Deus". 

esclerose subcondral - tratamento e causas

Esclerose subcondral - tratamento e causas

A esclerose subcondral é uma doença que tem impacto sobre os ossos das pessoas que têm artrites, especificamente na zona das articulações. A esclerose subcondral provoca dor nas articulações e dormência devido a um aumento da massa da densidade óssea de uma camada fina de osso abaixo da cartilagem da articulação. Esta doença é crônica e dolorosa, é muito fácil de detectar e tem uma variedade de tratamentos.
  • Tratamento da esclerose subcondral


    Os tratamentos da esclerose subcondral podem ser variados dependendo da zona de tratamento e da intensidade, de seguida enumeramos alguns, mas lembramos que deverá ser sempre um médico a dizer qual o tratamento a fazer:
    • Exercícios físicos como natação e bicicleta estática.
    • Redução do peso corporal.
    • Fisioterapia.
    • Eletroterapia.
    • Terapia do movimento.
    • Próteses.
    • Terapias térmicas.
    • Acupuntura.
    • Ozonoterapia.
    • Adicionar na dieta alimentar glucosamina, condroitina e metil sulfonil metano.
    • Exercícios para fortalecer e alongar os músculos que suportam as costas.
    • Evitar a má postura e a mecânica corporal inadequada.
  • Sintomas da esclerose subcondral


    Quando a cartilagem do acetábulo e da cabeça femoral diminuem de altura, produz-se esclerose subcondral, que é uma forma de reações ósseas devido à falta de cartilagem hialina. Aos 55 anos, podem observar-se ulcerações e erosões que deixam o osso subcondral sem cobertura cartilaginosa, sem que haja nenhuma alteração patológica conhecida, apenas devido ao uso (envelhecimento das articulações). Outro sintoma da esclerose subcondral é a diminuição da altura da cartilagem devido a fenômenos degenerativos, que resulta no estreitamente do espaço articular, que nas radiografias aparece com uma linha nítida mais branca (maior densidade óssea), na área de maior pressão e áreas hipodensas chamadas geodos, tanto no corpo como na cabeça femoral.
  • Sinais externos da esclerose subcondral


    A esclerose subcondral é um sinal radiológico, que é mostrado nos raios das articulações; que é o resultado de uma resposta reativa do osso e que se manifesta com o aumento da densidade óssea do osso subjacente à cartilagem articular (que está imediatamente abaixo da articulação).
    É típico da artrose, mas também pode ocorrer noutras doenças. A artrose é uma doença degenerativa que afeta principalmente as articulações móveis (anca, coluna, mão, joelho) e é produzida pela alteração das propriedades da cartilagem e do osso subcondral, é o resultado de um conjunto de múltiplas doenças com manifestações idênticas e principalmente do desgaste articular devido à idade.
  • Este artigo é meramente informativo, em umComo.com.br não temos a capacidade para receitar nenhum tratamento médico nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamo-lo a recorrer a um médico no caso de apresentar qualquer tipo de condição ou mal-estar.

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MENSAGENS QUE FALAM









 

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ENXAQUECA TAMBÉM PODE AFETAR AS CRIANÇAS, SAIBA COMO LIDAR COM O PROBLEMA

 13/12/2015

Giovanna, 10 anos, convive com as crises de enxaqueca desde os cinco. Segundo especialistas, a maioria dos casos tem explicação genética Elas podem durar apenas algumas horas ou até mesmo dias, mas, para quem convive com as crises de enxaqueca, os sintomas parecem intermináveis. As dores de cabeça crônicas não têm idade para aparecer: até mesmo as crianças podem sofrer com elas. Se, nos adultos, a enxaqueca costuma surgir apenas em um lado da cabeça                 — podendo durar de quatro horas a três dias                                                         — nas crianças os sintomas aparecem na forma de uma dor intensa na região frontal ou em ambos os lados e com crises de menor duração (de duas horas a três dias, em casos extremos). Em qualquer faixa etária, os episódios podem vir acompanhados de náuseas (com ou sem vômito), intolerância a luz, ruídos e odores. Antes mesmo de sentir dor, algumas crianças tendem a ficar com a visão distorcida ou com formigamento em um dos lados do corpo.                                  

Grande parte dos casos de enxaqueca infantil tem explicação genética. É bastante comum que um ou ambos os pais também sofram com o problema.                         
— O cérebro de uma pessoa que tem enxaqueca reage a alguns estímulos de forma diferente. A ansiedade por uma viagem da escola, por exemplo, é capaz de desencadear uma crise nas crianças que têm essas dores crônicas.                        
 Muito tempo em jejum e excesso ou falta de sono também podem colaborar para ativar uma crise em quem já tem essa predisposição                                                 
— explica Fernando Kowacs, neurologista do Hospital Moinhos de Vento. A dor de cabeça é frequente na infância, ficando atrás em incidência somente das dores musculoesqueléticas e abdominais. Segundo o pediatra Marcelo Pavese Porto, de 37% a 51% das crianças de sete anos sofrem com o problema, podendo chegar a 82% aos 15 anos. As cefaleias recorrentes, grupo no qual a enxaqueca se enquadra, afetam 2,5% das crianças aos sete anos e 15% aos 15 anos.

 Giovanna Guridi Colossi, 10 anos, convive com a enxaqueca desde os cinco. Até vir o diagnóstico, a mãe da menina, Alessandra Guridi Colossi, angustiava-se com as crises da filha, quase sempre acompanhadas por náuseas, vômitos e intolerância a luz:

— Meu marido e eu temos enxaqueca, mas não sabíamos que isso também afeta as crianças. Nem mesmo o pediatra que atendia ela na época diagnosticou. Achávamos que era virose. Só quando as crises começaram a aumentar é que procuramos um neurologista, que apontou o problema. Antes do diagnóstico, tratamentos homeopáticos, florais e massagens foram algumas das tentativas de aliviar as dores de Giovanna, que chegava a enfrentar crises quinzenais. Apesar de não ter cura, a enxaqueca infantil pode ser minimizada se os pais ou a própria criança souberem reconhecer alguns sinais de que o incômodo está a caminho.

 — Hoje, a Giovanna faz um tratamento preventivo, que consiste em uma medicação diária para combater a ansiedade, que, descobrimos depois, desencadeava as dores. Além disso, quando ela começa a sentir uma dorzinha em um lado da cabeça, já carrega um analgésico prescrito pelo neuropediatra. As crises agora aparecem bem esporadicamente — relata a mãe da menina.

COMO IDENTIFICAR

Observe a frequência com que a criança se queixa de dores de cabeça.

 O diagnóstico da enxaqueca é clínico e deve ser feito por um médico. Uma sugestão é que os pais façam uma espécie de diário da cefaleia, anotando datas, intensidade, horário, localização, sintomas associados, possíveis fatores desencadeantes e necessidade de uso de analgésicos.

COMO TRATAR

O tratamento depende da intensidade e da frequência da dor.

É possível atuar somente nas crises
— receitando analgésicos comuns
— ou na prevenção.

Alguns fatores desencadeiam crises de enxaqueca nas crianças. Alexandre Guerreiro, neurologista do Instituto de Doenças Neurológicas do Hospital Mãe de Deus, indica o estresse como o principal. Segundo ele, o excesso de atividades na rotina das crianças pode colaborar para as dores de cabeça infantis. O sono também desempenha um papel importante para diminuir as crises de enxaqueca em crianças e adolescentes. O ideal é não dormir demais nem de menos. De oito a nove horas por noite é suficiente. Crianças e adolescentes que apresentam enxaqueca não devem permanecer mais do que quatro horas em jejum. Alguns alimentos são desencadeantes da dor para certas crianças, devido às substâncias presentes na sua composição. Queijos, chocolates, leite e derivados, frituras, adoçantes artificiais, chás, café e refrigerantes são exemplos.

FONTE:http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/                                                  Postado por ANDRÉ PONCE DA SILVA às 11:55