quarta-feira, 29 de maio de 2013

80% DOS BRASILEIROS DESCONHECE A ESCLEROSE MÚLTIPLA

Comprovado por pesquisa: 80% dos brasileiros desconhece a Esclerose Múltipla



Pesquisa indica que mais de 80% dos brasileiros** desconhece a esclerose múltipla

·         47% dos brasileiros** admitem não saber o que é a doença e mesmo entre os que acreditam saber, 64%* erram ao associar a doença à “perda da memória, confusão e esquecimento”
·         Somente 6% da população** sabe que a doença é mais comum nas mulheres; e apenas 4% que ela se manifesta entre os 20 e 40 anos

 São Paulo, 27 de maio de 2013 - Uma pesquisa inédita, realizada pelo Ipsos Healthcare, avaliou o conhecimento da população** sobre a Esclerose Múltipla (EM) e revelou que, apesar de 47% dos brasileiros** admitirem não saber o que é a doença, o desconhecimento é muito maior. Entre os que acreditam saber, 64%* erram ao associar a doença à “perda de memória, confusão e esquecimento”*. No dicionário, o termo “esclerose” também aparece popularmente relacionado a “miolo mole”, quando, na realidade, a doença causa principalmente perda de sensibilidade e tato, alterações visuais, fraqueza e falta de coordenação motora.
Além disso, a EM ainda é considerada uma doença de idosos, mesmo após o diagnóstico de jovens famosos como Jack Osbourne, filho do astro do rock Ozzy, da atriz Cláudia Rodrigues e da ex-paquita Luise Wischermann1,2,3. Na pesquisa, apenas 4% dos brasileiros** acertaram a faixa etária de maior prevalência da doença, que é entre 20 e 40 anos4, quando são feitos 70% dos diagnósticos. E só 6% acertaram ao dizer que a doença atinge mais o sexo feminino5: a proporção real é de três mulheres para cada homem.
Dia 29 de maio marca o Dia Mundial da Esclerose Múltipla e, neste ano, a Federação Internacional de EM lançou uma campanha para inspirar os jovens que convivem com os desafios da EM. Entre eles, está o da adesão ao tratamento, que até pouco tempo era exclusivamente injetável e usualmente causava deformidades e dores nos locais da aplicação, além de febres e sintomas gripais. Por isso, a disponibilidade do primeiro tratamento oral para a EM no Brasil, o fingolimode, atende uma grande expectativa dos jovens afetados pela doença. Ainda na pesquisa, quase o dobro de brasileiros** disse preferir o tratamento oral diário em comparação às injeções, caso tivessem a doença. Entre os brasileiros** de 16 a 35 anos, a preferência pelo tratamento oral é ainda maior.
“Como têm uma vida muito ativa, é natural que os pacientes mais jovens que estudam ou trabalham prefiram um tipo de tratamento mais conveniente, através de um comprimido”, afirma o Dr. Otávio Soares, neurologista e gerente médico da Novartis. Além dos efeitos colaterais, viagens e tarefas simples do dia a dia tornam-se mais difíceis, já que as injeções precisam ficar armazenadas em ambiente refrigerado. “Por conta desses fatores, 59% dos pacientes acabam abandonando o tratamento injetável em até dois anos6”, revela o médico.
A esclerose múltipla atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo. A doença é neurológica e autoimune – ou seja, se manifesta quando o organismo confunde células saudáveis do sistema nervoso central com intrusas, e as “ataca” provocando lesões no cérebro. Embora a causa da doença ainda seja desconhecida, a EM tem sido foco de muitos estudos, o que têm possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.

Sobre a pesquisa
A pesquisa sobre o entendimento da população brasileira(**) sobre o que é Esclerose Múltipla foi encomendada pela Novartis ao Instituto Ipsos Healthcare. Foram entrevistados mil homens e mulheres com idade a partir de 16 anos, das classes A,B,C,D e E. Os dados foram coletados entre 13 de março e 15 de abril de 2013.

* % referente à 1ª menção (top of mind)
** A amostra é probabilística na primeira etapa: seleção dos 70 municípios para as quatro regiões, abrangendo municípios com população MAIOR QUE 1.000.000 habitantes; ENTRE 500.000 E 1.000.000 habitantes; ENTRE 100.000 E 500.000 habitantes; MENOR QUE 100.000 habitantes. Na segunda etapa, cotas com seleção aleatória das variáveis sexo, idade, Ocupação, NSE, nível de escolaridade.

Disclaimer
As informações contidas neste texto têm caráter informativo, não devendo ser usadas para incentivar a automedicação ou substituir as orientações médicas. O médico deve sempre ser consultado a fim de prescrever o tratamento adequado.

Sobre a Novartis (www.novartis.com.br)
A Novartis oferece soluções de saúde que atendem às necessidades em constante mudança de pacientes e da população. Focada exclusivamente em cuidados com a saúde, a empresa oferece um portfólio diversificado para melhor atender estas necessidades: medicamentos inovadores e genéricos, vacinas preventivas, ferramentas de diagnóstico e produtos de consumo em saúde. A Novartis é a única empresa com posição de liderança em todas essas áreas. Em 2010, o Grupo atingiu vendas líquidas de US$ 50,6 bilhões, enquanto cerca de US$ 9,1 bilhões (US$ 8,1 bilhões excluindo ajustes de deterioração do valor nominal dos ativos e amortizações) foram investidos em pesquisa & desenvolvimento em todo o Grupo. Sediada em Basiléia, Suíça, as empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 119.000 pessoas (incluindo 16.700 da Alcon) e operam em cerca de 140 países ao redor do mundo.

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